sábado, 20 de março de 2010

Humor: No alto do castelo há uma linda princesa...

O material abaixo foi adaptado a partir de um texto que circula em várias versões na internet. Aparentemente este material foi sendo construído aos poucos com sugestões de várias pessoas, não havendo apenas um autor para o texto (caso estejamos errados, nos informe e publicaremos o crédito ao autor com todo prazer). Vale lembrar que o texto aqui apresentado é apenas humorístico e não deve ser levado a sério.
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"No alto do castelo, há uma linda princesa - muito carente - que foi ali trancada, e é guardada por um grande e terrível dragão"...

ROCK N' ROLL CLÁSSICO:
Chega de moto fumando um baseado e oferece para o dragão, que logo fica seu amigo. Depois acampa com a princesa numa parte mais afastada do jardim e depois de muito sexo, drogas e rock n' roll, tem uma overdose de LSD e morre sufocado no próprio vômito.

HEAVY METAL:
O protagonista chega ao castelo numa Harley Davidson, mata o dragão, enche a cara de cerveja com a princesa e depois transa com ela. Posteriormente se separam quando ela descobre que ele transou com uma groupie.

METAL MELÓDICO:
O protagonista chega ao castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão, salva a princesa, fogem para longe e fazem amor.

THRASH METAL:
O protagonista chega ao castelo, duela com o dragão, salva a princesa e transa com ela.

POWER METAL:
O protagonista chega brandindo sua espada e trava uma batalha gloriosa contra o dragão. O dragão sucumbe enquanto ele permanece em pé, banhado pelo sangue de seu inimigo, sinal de seu triunfo. Resgata a princesa. Esgota a paciência dela com auto-elogios e transa com ela.

FOLK METAL:
O protagonista chega acompanhado de vários amigos e duendes tocando acordeom, alaúde, viola e outros instrumentos estranhos. Fazem o dragão dormir depois de tanto dançar, e vão embora, sem a princesa, pois a floresta está cheia de ninfas, elfas e fadas.

VIKING METAL:
O protagonista chega em um navio, mata o dragão com um machado, assa e come. Estupra a princesa, pilha o castelo e toca fogo em tudo antes de ir embora.

DEATH METAL:
O protagonista chega, mata o dragão, transa com a princesa, mata a princesa e vai embora.

BLACK METAL:
Chega de madrugada, dentro da neblina. Mata o dragão e empala em frente ao castelo. Sodomiza a princesa, a corta com uma faca e bebe o seu sangue em um ritual até matá-la. Depois descobre que ela não era mais virgem e a empala junto com o dragão.

GORE:
Chega, mata o dragão. Sobe no castelo, transa com a princesa e a mata. Depois transa com ela de novo. Queima o corpo da princesa e transa com ele de novo.

SPLATTER:
Chega, mata o dragão, abre-o com um bisturi. Sodomiza a princesa com as tripas do dragão. Abre buracos nela com o bisturi e estupra cada um dos buracos. Tira os globos oculares da princesa e estupra as órbitas. Depois mata a princesa, faz uma autópsia, tira fotos, e lança um álbum cuja capa é uma das fotos.

DOOM METAL:
Chega ao castelo, olha o tamanho do dragão, fica deprimido e se mata. O dragão come o cadáver do protagonista e depois come a princesa.

WHITE METAL:
Chega ao castelo, exorciza o dragão, converte a princesa e usa o castelo para sediar mais uma "Igreja Universal do Reino de Deus".

NEW METAL:
Chega ao castelo se achando o bonzão e dizendo o quanto é bom de briga. Quer provar para todos que também é foda e é capaz de salvar a princesa. Acha que é capaz de vencer o dragão; perde feio e leva o maior cacete. O protagonista New Metal toma um Prozak e vai gravar um disco "The Best Of".

GRUNGE:
Chega drogado, escapa do dragão e encontra a princesa. Conta para ela sobre a sua infância triste. A princesa dá um soco na cara dele e vai procurar o protagonista Heavy Metal. O protagonista grunge sofre uma overdose de heroína.

PUNK ROCK:
Cospe no dragão, joga uma pedra nele e depois foge. Pixa o muro do castelo com um "A" de anarquia. Faz um moicano na princesa e depois abre uma barraquinha de fanzines no saguão do castelo.

EMOCORE:
Chega ao castelo e conta ao dragão o quanto gosta da princesa. O dragão fica com pena e o deixa passar. Após entrar no castelo ele descobre que a princesa fugiu com o protagonista Heavy Metal. Escreve uma música de letra emotiva contando como foi abandonado pela sua amada e como o mundo é injusto.

PROGRESSIVO:
Chega, toca um solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. O dragão se mata de tanto tédio. Chega até a princesa e toca outro solo que explora todas as técnicas de atonalismo em compassos ternários compostos aprendidas no último ano de conservatório. A princesa foge e vai procurar o protagonista Heavy Metal.

HARD ROCK:
Chega em um conversível vermelho, com duas loiras peitudas e tomando Jack Daniel's. Mata o dragão com uma faca e faz uma orgia com a princesa e as loiras.

HARDCORE:
Chega de skate, organiza um protesto em frente ao castelo contra a ditadura dos dragões. Sobe na torre, transa com a princesa e grava um álbum com 25 faixas de 2 minutos cada descendo o pau no governo.

GLAM ROCK:
Chega no castelo. O dragão ri tanto quando o vê que o deixa passar. Ele entra no castelo, rouba o hairdresser e o batom da princesa. Depois a convence a pintar o castelo de rosa e a fazer luzes nos cabelos.

GOTHIC METAL
Chega ao castelo e monta uma banda com a princesa e o dragão fazendo vocais líricos e guturais respectivamente.

INDIE ROCK:
Entra pelos fundos do castelo. O dragão fica com pena de bater em um nerd franzino de óculos e deixa-o passar. A princesa não aguenta ouvi-lo falando de moda e cinema, e foge com o protagonista Heavy Metal.

NEW WAVE:
Ao chegar ao castelo mata o dragão e doa toda a sua carne às famílias pobres da África.

Humor: O que os fãs de rock e suas vertentes pedem para beber em um bar?

Rock n' Roll: Pede qualquer coisa com alcool. Bebe até morrer sufocado no próprio vômito.

Heavy Metal: Cerveja. Bebe demais e se mantém firme.

Thrash Metal: Pede gasolina.

Power Metal: Pede uma poção mágica.

Viking Metal: Pede hidromel. Fica extremamente bêbado, mas não cai.

Black Metal: Pede sangue de uma virgem.

White Metal: Pede água benta. Afinal, álcool é pecado.

Grunge: Pede Veneno. Não é atendido e decide comprar uma arma.

Rock Progressivo: Pede uma batida. Bebe pouco.

Metal Progressivo: Pede uma batida com tudo que tem direito. Pede várias esperando uma que chegue à perfeição. Fica bêbado e se torna um chato.

Hard Rock: Pede Jack Daniels. Fica bêbado e sai jogando TVs pelas janelas de hotéis.

Gothic Rock: Pede uma taça de vinho e diz que pensa em se matar.

Gothic Metal: Pede uma garrafa de vinho e logo depois se mata.

Doom Metal: Acha o vinho ruim e se mata.

Emocore: Não sabe o que escolher e começa a chorar.

Hardcore: Pede uma smirnoff ice ou qualquer coisa fraca para dizer que bebe.

Punk Rock: Pede uma cachaça barata, para não alimentar o sistema.

Glam Rock: Pede qualquer coisa colorida e brilhante.

New Metal: Pede a bebida mais forte querendo dar uma de bonzão e cai no primeiro gole

Indie Rock: Pede um refrigerante.

New Wave: Pede água.


Retirado do site www.whiplash.net

quinta-feira, 18 de março de 2010

Jimi Hendrix & Larry Young - Record Plant Sessions 1969


Jimi Hendrix tocando com o organista Larry Young, Buddy Miles (1 a 6), Mitch Mitchell (7 a 10) e Billy Cox.
Na mesma época, no mesmo estúdio, Record Plant, John McLaughlin’ e Larry Young estavam gravando o disco Devotion, por volta de fevereiro de 1969.

Jimi Hendrix - Valleys of Neptune: A FARSA




Olá a todos.

Antes de tudo: é realmente Jimi Hendrix no disco!!!!!!!

Nesta postagem irei repassar minhas impressões acerca do disco póstumo de Jimi Hendrix, Valleys of Neptune, lançado a 9 de março de 2010 nos EUA.

Quando soube alguns meses atrás deste lançamento, já desconfiei. Músicas inéditas? Bom, sou Hendrixmaníaco, do tipo que baixa todo e qualquer bootleg. Depois de 10 anos de downloads, cheguei a 13 GB em MP3 (cerca de 180 discos) e 33,5 GB em vídeos. Será que ainda restaria algo de novo a ser ouvido? Não que eu conheça de cor cada música que eu tenho, nem que eu tenha todas, mas ao ouvir "músicas inéditas", sei dizer se conheço ou não.

Pois bem, adquiri o novo álbum. Sem preocupar-me em descobrir se eram inéditas ou não, parei tudo e fui curtir o disco.

Na minha opinião, quando alguém me fala música inédita, as primeiras coisas que me vêm à cabeça são: melodia, harmonia, riffs, solos e letras que nunca ouvi antes na vida. Foi com este espírito que comecei a ouvir o disco.

A decepção começa com 7 nomes mais do que conhecidos da lista de músicas (12). Ou seja, sobrariam 5 "inéditas". Nem tanto.

Já vi postagens em outros lugares onde a veracidade das gravações é questionada: é mesmo Hendrix? Eu já afirmo que sim, é Ele em todas as faixas.

De posse de meus livros Jimi Hendrix: Experience the Music, de Belmo and Steve Loveless e Jimi Hendrix: A Visual Documentary, de Tony Brown, rastreei todas as músicas apresentadas no disco. Apenas 2 não constam no primeiro. Mas também não são inéditas...

Abaixo, faixa a faixa, meus comentários, mais as evidências dos livros supracitados indicando datas e locais de gravação, nome e nº de série de cada lançamento(álbum).


1. Stone Free
Recorded: Record Plant, New York, April 7, 9, 14, May 17,1969
Producer: Jimi Hendrix
Vocal, Guitar: Jimi Hendrix
Bass: Billy Cox
Drums: Mitch Mitchell
Backing Vocals: Roger Chapman, Andy Fairweather Low

Classic Rock School: em 17 de abril de 1969 Jimi Hendrix telefona para Billy Cox para encontrarem-se no Tennesse, o que acontece no dia seguinte. Jimi diz a Billy para aguardar em Nashville e que o chamará na hora certa. O último show do Experience foi em 22 de junho de 1969, no The Newport Pop Festival. Por isso, Billy Cox não pode ter gravado esta versão.
Esta é a versão lançada no disco Crash Landing, porém, com Mitch Mitchell e NOEL REDDING, que tinham sido substituídos por Jimmy Maelen – percussão, Jeff Mironov – guitarra, Allan Schwartzberg – bateria e Bob Babbit - baixo. Sob a alcunha de Stone Free Again. Esta versão também saiu em outros 5 lançamentos.
"Inédito" aqui, só Mitch Mitchell e NOEL REDDING (!!!!!!!!!)


2. Valleys Of Neptune
Recorded: Record Plant, New York, September 23, 1969, May 15, 1970
Producer: Jimi Hendrix
Vocal, Guitar: Jimi Hendrix
Drums: Mitch Mitchell
Bass: Billy Cox
Percussion: Juma Sultan

Classic Rock School: as gravações de 23 de setembro de 1969 tiveram a Mixagem 1 lançada nos discos Electric Hendrix Vol 1 (CD Pyramid PYCD 030) e Lifelines (CD Reprise 9 26435-2).
A Mixagem 2 saiu em 51st Anniversary (CD Future Disc JMH 001/8).
A Mixagem 3 saiu em 8 (OITO!) outros lançamentos, tais como Cherokee Mist (CD Triangle PYCD 070), Electric Gypsy's (CD Pilot HJCD 070), dentre outros. Todos eles, lançamentos comerciais.

As gravações do dia 15 de maio de 1970 saíram em 3 lançamentos: Studio Haze (CD INA 6); Multicolored Blues (CD Luna LU 9317); Eyes and Imagination (CD Third Stone TSD 18970).
Todos eles, Bootlegs.

Até agora, NADA inédito...


3. Bleeding Heart
Recorded: Record Plant, New York, April 24, 1969
Producer: Jimi Hendrix
Vocal, Guitar: Jimi Hendrix
Bass: Billy Cox
Drums: Rocky Isaac
Tambourine: Chris Grimes
Maracas: Al Marks

Classic Rock School: mais uma vez Billy Cox posicionado fora da linha do tempo. Não concordo que seja ele.
No disco Jimi Hendrix: Blues (CD MCA MCAD-11060) , há a gravação de 18 de março de 1969, no mesmo Record Plant.
Ou seja, já havia sido lançada uma versão de estúdio de Bleeding Heart. Ainda continuamos sem nada "inédito".


4. Hear My Train A Comin’
Recorded: Record Plant, New York, April 7, 1969
Producer: Jimi Hendrix
Vocal, Guitar: Jimi Hendrix
Bass: Noel Redding
Drums: Mitch Mitchell

Classic Rock School: idem acima... Esta foi fácil. No álbum Midnight Lightining, de 1975, já havia sido lançada uma versão de estúdio de Hear My Train A' Comin' (versão de 2 de abril de 1969). Ainda continuamos sem nada "inédito".



5. Mr. Bad Luck
Recorded: Olympic Studios, London, May 5, 1967
Producer: Chas Chandler
Additional bass and drum recording, Air Studios, London, June 5, 1987
Vocal, Guitar: Jimi Hendrix
Bass: Noel Redding
Drums: Mitch Mitchell

Classic Rock School: bom, esta tenho que dar o braço a torcer... Não encontrei registro algum com este nome. Mas é aí que está o pior: esta música nada mais é do que Look Over Yonder!!! Com direito a tudo igual!
Para piorar, a gravação do dia 4 de maio de 1967, ou seja, VÉSPERA da tal Mr. Bad Luck, foi lançado em 16 (dezesseis!) diferentes álbuns! Todos lançamentos comerciais! E sob o nome de Look Over Yonder!! Por que agora, do nada, resolvem pegar a versão do dia seguinte e resolvem mudar o nome da música?
Lançada anteriormente em Studio Haze (CD INA 6); Electric Gypsy (CD Scorpio 40176/15); Studio Experience (CD Sodium Haze SH 099), dentre outros.

Ainda continuamos sem nada "inédito".


6. Sunshine Of Your Love
Recorded: Olympic Studios, London, February 16, 1969
Producer: Jimi Hendrix
Guitar: Jimi Hendrix
Bass: Noel Redding
Drums: Mitch Mitchell
Percussion: Rocki Dzidzornu

Classic Rock School: é sabido que Hendrix gravou no Olympic nos dias 16 e 26 de fevereiro, sendo que na última, observado pela namorada Kathy Etchingham.
Porém, o registro que possuímos é que Sunshine Of Your Love foi gravada em 26 de fevereiro, e tendo sido "a única versão de estúdio gravada, ela é das fitas de Chas Candler", segundo Belmo e Loveless. Esta versão saiu no álbum Studio Haze (CD INA 6).
Mais uma vez observamos que houve má fé nesta. Ao ouvirmos as duas versões, percebemos que a guitarra é exatamente a mesma. Solos, notas fantasma, tudo!
A bateria foi substituída nesta "nova" versão. Na primeira (verdadeira) versão, a bateria não tem o vigor desta "nova".
Enfim, uma enganação. Basta ouvir a ambas e comparar.

7. Lover Man
Recorded: Olympic Studios, London, February 16, 1969
Producer: Jimi Hendrix
Vocal, Guitar: Jimi Hendrix
Bass: Noel Redding
Drums: Mitch Mitchell

Classic Rock School: esta nem teve graça. É a MESMA Lover Man do Studio Haze. IDÊNTICA! Nem vou perder mais tempo.
Ainda continuamos sem nada "inédito".

8. Ships Passing Through The Night
Recorded: Record Plant, New York, April 14, 1969
Producer: Jimi Hendrix
Guitar, Vocals: Jimi Hendrix
Bass: Noel Redding
Drums: Mitch Mitchell

Classic Rock School: o riff inicial quase lembra Who Knows. Mas o que importa é que esta versão de 14 de abril de 1969 já havia sido lançada em 6 álbuns, porém sem o Throught. Talvez seja o Throught nosso primeiro "inédito"...
Diamonds in the Dust (CD Midnight Beast MBCD 022/23); I Don't Live Today (CD ACL 007); Cherokee Mist (CD Triangle PYCD 070), dentre outros.

Ainda continuamos sem nada "inédito".


9. Fire
Recorded: Olympic Studios, London, February 17, 1969
Producer: Jimi Hendrix
Vocal, Guitar: Jimi Hendrix
Bass, Backing Vocal: Noel Redding
Drums: Mitch Mitchell

Classic Rock School: putz... Tem como Fire ser inédita? Realmente trata-se de uma versão de estúdio, tocada com os climas e nuances que o Experience vinha executando ao vivo. Ótimo. E daí? Cadê o meu material inédito???

10. Red House
Recorded: Olympic Studios, London, February 17, 1969
Producer: Jimi Hendrix
Vocal, Guitar: Jimi Hendrix
Bass: Noel Redding
Drums: Mitch Mitchell

Classic Rock School: realmente, desta não posuímos registro algum. Idem acima. Tocada com os climas e nuances que o Experience vinha executando ao vivo. Ótimo. E daí? Cadê o meu material inédito???

11. Lullaby For The Summer
Recorded: Record Plant, New York, April 7, 1969
Producer: Jimi Hendrix
Mixed By Eddie Kramer
Guitar: Jimi Hendrix
Bass: Noel Redding
Drums: Mitch Mitchell

Classic Rock School: também não possuímos registro, mas basta ouvir para perceber que nada mais é do que Ezy Ryder. Bom, nem merece mais o meu tempo.

12. Crying Blue Rain
Recorded: Olympic Studios, London, February 16, 1969
Producer: Jimi Hendrix
Additional bass and drum recording, Air Studios, London, June 5, 1987
Vocal, Guitar: Jimi Hendrix
Percussion: Rocki Dzidzornu
Bass: Noel Redding
Drums: Mitch Mitchell

Classic Rock School: bom, também não possuímos registro, mas basta ouvir para perceber que nada mais é do que um Catfish Blues.


No bojo, não há material inédito aqui. Apenas músicas maquiadas e relançadas. É uma vegonha o que esta pseudo meio-irmã do Jimi Hendrix está fazendo. Já está deixando o irmão de sangue Leon Hendrix passar fome, sem direito a nem um centavo. Isto é fato. Agora, lançar este disco falando "material inédito", é golpe! Uma farsa! Fraude!
O disco deveria ser vendido como "versões inéditas de músicas já lançadas"...

A uma hora destas, Jimi Hendrix está de bruços no caixão...

Mas...

Sempre é bom ouvir Jimi, ainda mais com esta qualidade excelente. Emocionante!